A Belluah Produções e Textos é a empresa do jornalista, escritor, diretor de filmes, pesquisador e crítico de cinema Gabriel Carneiro. Ela é dividida em dois braços:

– Belluah Produções, voltada para a produção de filmes, vídeos, mostras, etc.

– Belluah Textos, voltada para a produção jornalística e de textos diversos.

A empresa vem prestando serviços para o Sesc, para a Poiesis, para o Instituto Itaú Cultural, para a Heco Produções, para o Museu da Imagem e do Som de São Paulo (MIS), para a Revista de Cinema, para a HL Produções, entre outros.

Belluah é a produtora responsável pelos curtas-metragens independentes de Gabriel Carneiro Morte e Morte de Johnny Zombie, Esboçando Miziara e Memória Presença. Também é produtora associada do segundo e terceiro curta de Gabriel Carneiro, Batchan e Aquela Rua Tão Triumpho. Seus projetos já foram contemplados por editais da Funarte, da Secretaria Estadual e Municipal da Cultura de São Paulo.

Contato: belluah@gmail.com

Sobre Gabriel Carneiro

foto do diretor 2 200dpiGabriel Carneiro é jornalista, formado pela Faculdade Cásper Líbero, escritor, diretor, roteirista e montador de filmes, crítico e pesquisador de cinema, Doutorando e Mestre em Multimeios, pela Unicamp. Sócio fundador da Abraccine – Associação Brasileira de Críticos de Cinema. Colaborou com a Revista de CINEMA e com a Enciclopédia de Cinema Brasileiro do Itaú Cultural, entre outros. Escreveu para veículos diversos, como os sites Revista Zingu!, do qual foi editor-chefe, Cinequanon, Pós-créditos, Cinema com Rapadura, da revista Paisà e da revista canadense Rue Morgue, os jornais Folha Dirigida e Letras, as revistas Teorema, Graciliano e Elipse, e os periódicos Imagofagia, Significação e Aniki. Foi um dos entrevistadores do projeto Memória do Cinema, do MIS-SP. Organizou com Paulo Henrique Silva os livros da Abraccine Animação brasileira: 100 filmes essenciais (Letramento, 2018) e Curta brasileiro: 100 filmes essenciais (Letramento, 2019). É autor de capítulos em livros como Os Filmes que Sonhamos (org. Frederico Machado, Lume), Vanessa Alves: Coletânea de Imagens e Palavras (org. Rafael Spaca, Laços), Gêneros cinematográficos e audiovisuais: perspectivas contemporâneas (org. Alfredo Suppia, Margem da Palavra), 100 Melhores Filmes Brasileiros, Documentário brasileiro: 100 filmes essenciais e Trajetória da crítica de cinema no Brasil (todos org. Paulo Henrique Silva, Letramento), e colaborou com textos para os catálogos The Mouth of Garbage, do Festival de Rotterdam, Cinema Marginal e Suas FronteirasHitchcock é o cinema, Retrospectiva Carlos Hugo Christensen e Mostra José Lewgoy. Ministrou cursos livres, como Yasujro Ozu: Poeta do Cotidiano, Ficção científica como retrato de época, A tecnologia no cinema de ficção científica, Boca do Lixo – Um Panorama Histórico, Noites paulistanas: o cinema paulista da geração 1980, Um percurso pela animação brasileira, O cinema de ficção científica brasileiro, entre outros. Também tem passagem como produtor cultural e como editor de conteúdo no Instituto Itaú Cultural, além de ter realizado uma série de depoimentos em vídeo de personalidades culturais brasileiras para o site da instituição, incluindo a segunda e a terceira temporada da série Caminhos da HQ (2018-2019). Integrou a equipe de pesquisa dos longa-metragens documentais Ozualdo Candeias e o Cinema (2013) e O bom cinema (2021), ambos de Eugenio Puppo. Como diretor e roteirista, realizou Morte e Morte de Johnny Zombie (2011), Batchan (2013) e Aquela Rua Tão Triumpho (2016), Esboçando Miziara (2020) e Memória Presença (2021). Olhando para as estrelas só vejo o passado (Patuá, 2023) é seu romance de estreia.

*Foto: Thailiny Cruz